Rafael Italiani e Folha de S.Paulo
do Agora
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Falhas em linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô prejudicaram ontem de manhã cerca de 200 mil passageiros e causaram efeito cascata em parte do sistema de transporte da capital e Grande SP por até cinco horas, no pico da manhã.
Estações e plataformas ficaram lotadas e a velocidade das composições foi reduzida, aumentando o tempo das viagens. Às 8h10, a lentidão na cidade foi de 78 km, acima da média para o horário.
À noite, houve um novo problema. Às 20h, uma falha no sistema de tração de um trem paralisou a linha 9-esmeralda (Osasco-Grajaú), da CPTM, por cerca de uma hora.
Pela manhã, a primeira pane aconteceu nesta linha, às 5h05. Um defeito no sistema de energia fez com que os trens circulassem só por um dos trilhos entre as estações Santo Amaro e Granja Julieta.
As composições operavam em intervalos de 30 minutos --em dias normais, são sete minutos. O trajeto completo, que dura 50 minutos, levou até duas horas.
Resposta
Wilmar Sratini, gerente de operações do Metrô, afirmou ontem que o sistema tem condições de atender à média diária de 4 milhões de passageiros.
Ainda segundo ele, a quantidade de falhas registradas no metrô "está perfeitamente aceitável mesmo quando se compara com outros sistemas de transporte no mundo".
Questionada pela reportagem, a CPTM respondeu por meio de nota.
Disse que a "rede aérea de energia e os sistemas de alimentação elétrica dos trens estão sendo trocados".
Afirmou ainda que está construindo novas subestações de energia.
- Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quinta, 15 de março, nas bancas
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