Numa grande área arborizada, com vários campos onde se praticavam treinos, provas e campeonatos de tiro esportivo, Skeet, Trap, Fossa Olímpica, entre outras modalidades, o Clube Paulistano de Tiro permaneceu por 71 anos de existência, em plena atividade.
Localizado na Av Santa Inês 3321 - Jardim Peri, o CPT ocupou desde a sua fundação em 1939, uma área de 178 mil metros quadrados.
Numa parte da mata de frente para o front de tiro, árvores com troncos mutilados pelo despejo excessivo de chumbo dos canos das armas de variados calibres..O clube, serviu á apenas uma comunidade em particular. Suas atividades trouxeram muito pouco ou quase nehum beneficio á região, e ainda provocaram muitos problemas e desconfortos á população e sérios danos ambientais ao meio ambiente local..
A entidade, que usufruiu da área durante setenta e um anos, tinha como autorização uma ''escritura de concessão para uso gratuito'', ou seja sem contribuir com um centavo aos cofres públicos.
Além de instalações para se praticar o tiro esportivo em um lugar nobre e seguro, localizado dentro da cidade de São Paulo, o CPT também promovia eventos, festas e convenções, oferecendo: Restaurante, Hall, Oficina de Armas, Churrasqueira, Playground, e uma linda paisagem cercada pelas copas das árvores do Arboreto Vila Amália com vista voltada para o centro da cidade. Uma pena que era para poucos.
É difícil entender como pode o clube de tiro, que, além de incentivar esporte pouco recomendado, e gerar degração ambiental, ter sido instalado dentro de uma área considerada Unidade de Conservação Ambiental, e permanecido em atividade durante quase um século diante da sede oficial do Instituto Florestal- o órgão que se intitula '' O guardião da Biodiversidade''.
Muito mais estranho ainda é o fato de a área, apesar de ser pública, ter servido durante tanto tempo apenas por particulares, que, geralmente nem moradores da região eram.,
O amigo navegante ''Angelo dos Reis'' nos lembrou dos tempos quando o Clube Paulistano de Tiro ainda se utilizava nas finais de competição e grandes campeonatos, principalmente de pombos como alvos moveis para o belo prazer do atirador.'' Naquele tempo, isso em meados do inicio da década de 70, íamos pegar os pombinhos que eram acertados pelos tiros mais não morriam. A gente pegava e tentava cura-los, pra criar, geralmente sempre morriam...Lembra Ângelo.
. Ou seja, não eram atividades ilegais, apesar de degradantesVídeo mostra atirador quando frequentador em atividade..
Como a Sra. Miriam, outros moradores reclamavam de muitos acidentes que ocorriam quando
Além dos prejuízos causados ao meio ambiente local na contaminação do solo, por quase seis décadas devida a atividade, também os estampidos ensurcedeceram e incomodaram a vizinhança, com tiros de armas de todos os calibres.
Fico preocupado quando uma área dessa fica sem ninguém para para tomar conta, pois sabemos que um local vazio logo vira uma grande favela. Como o que já acontece com Jardim Peri, onde basta citar a rua Condessa, onde em pouco tempo um grande terreno foi ocupado indevidamente por familias, que agora ocupam até a beira do rio, virando refugio de traficante de drogas. Infelizmente é isso! Um verdadeiro descaso! Bom aqui fica minha denuncia contra maus tratos com a natureza.
ResponderExcluirprefiro uma favela no local do que a cambada de snobs que alí frequentavam. Sou policial,e morador da região, e como havia acabado de receber uma nova arma fui ao clube solicitar se podia testar a mesma, já que no batalhão não tem stand para tal, e não ia testa-la na rua,ou na hora de uma atividade policial, logo de cara fui recebido por um vigia muito arrogante que exigiu até que eu lhe exibisse não só a funcional, mas tambem a carteira de identidade,como precisava testar a arma ,não me opús. Ele então fez contato via rádio com um sujeito que disse que não era para permitir em hipotese alguma minha entrada. Então, o vigilante disse que eu deveria sair dalí, como estava na portaria e não no interior do clube,disse que não sairia,poís, a calçada era pública e não do clube e somente sairia se conversasse pessoalmente com o tal encarregado para saber o porque daquele preconceito. Poís, bem, ele orientou ao vigilante que eu entregasse a minha funcional para anotar os dados, poís, iria tomar providencias, recusei-me. Então, para surpresa, compareceu um homem todo arrogante e disse que eu estava preso, já que ele era major, e "que eu deveria tirar minha carcaça de lá,senão chamaria o pdo (patrulhamento disciplinar ostensivo) para deter-me . Diante daquela ameça de cunho hierarquico me retirei ao som de estrondos de tiros, e a extridente gargalhada do vigia arrogante. Se um policial foi tratado desse jeito por aquela gente, imaginem um cidadão não policial. Cabe ressaltar que por diversas vezes crianças adentravam escondidas no clube para pegar chumbos na mata, e com certeza uma dia uma desgraça iria acontecer alí. Que bom que essa gente nojenta saiu da região do horto, e pasmem o presidente desse antro de ricaços abastados teve a coragem de dizer que a cidade de São Paulo perdeu muito com a desativação desta inutilidade chamada clube paulistano de tiro! que servia-se á poucos, e a nenhum morador do Jd. Peri .
ResponderExcluirBom...agora quem arredou os pés de lá foi aquela gente encardida que se achava os donos do lugar!
ExcluirEsporte pouco recomendado? É um esporte olimpico e merece apoio. Que M de texto.
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